tag:blogger.com,1999:blog-47294739278556343572024-02-19T15:29:24.769-08:00Estratus Grafus"Paleoanthropology is not a science that ends with the discovery of a bone. One has to have the original to work with. It is a life-long task"
Richard LeakeyRui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-11979328042629424622008-11-11T14:42:00.000-08:002008-11-11T14:48:46.968-08:00BiozonasUma biozona (uma unidade biostratigráfica) é um corpo rochoso (por exemplo, um conjunto de estratos geológicos) definindo ou caracterizado estratigráfica e geograficamente com base no seu conteúdo fossilífero. Existem vários tipos de biozonas (de extensão, de associação, de intervalo, de abundância, de linhagem), todos eles definidos com base em fósseis.<br /><br />Cada biozona, em concreto, é definida de acordo com a especificidade do registo fóssil correspondente (biozonas de amonites, de trilobites, de corais, de gastrópodes, etc.), dos objectivos do estudo e da experiência e perspectiva de investigação dos estratígrafos envolvidos na sua definição.<br /><br />Uma biozona pode ser definida com base na ocorrência dos fósseis de um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A1xon">táxon</a> específico (biozona de extensão), pelo intervalo entre o aparecimento de um dado táxon e o desaparecimento de outro (biozona de intervalo) ou ser caracterizada pela ocorrência de uma determinada associação fossilífera (biozona de associação), etc. O nome de cada biozona é dado com base no táxon (normalmente de categoria género ou espécie) que define ou que melhor caracteriza essa mesma biozona.<br /><br />Bibliografia consultada dia 11/11/2008:<br /><br />http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Paleotemas/Fossilindex/Fossilindex.htmRui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-61211005922870891302008-11-11T14:09:00.000-08:002008-11-11T14:35:09.302-08:00Descontinuidade e continuidade GeologicaO termo “descontinuidade” é utilizado em mecânica das rochas num sentido muito geral para designar toda a interrupção física da continuidade do maciço rochoso; inclui todo o tipo de fracturas, contactos geológicos, as diaclases, os planos de estratificação, de foliação e de xistosidade, as alternâncias litológicas, as clivagens, as falhas, etc.<p class="MsoBodyText"><br />Há também, 4 descontinuidades relativas a camadas de rochas distintas: </p><p>Neste caso, descontinuidade é o do contato ou limite entre as unidades litoestratigráficas, marcada por um significativo hiato, ou seja, um período o qual não houve deposição, assim é chamada mais especificadamente de discordância e pode ser classificada como:</p><p></p><p>• Angular (unconformity): Inicialmente houve a deposição de um material o qual foi litificado ou não e sofreu abalos sísmicos mudando sua configuração inicial. Posteriormente, houve uma nova deposição a qual gerou rochas com mergulho diferente da rocha mais nova.</p><p>Imagem da descontinuidade angular <a href="http://www.globalchange.umich.edu/Ben/Tr%20unconformity.JPG">clique aqui</a><br /></p><p><a href="http://http//geoinfo.nmt.edu/staff/scholle/graphics/Unconf.jpg"><br /></a></p><p></p><p>• Litológica (nonconformity): descontinuidade de uma camada de rocha sedimentar sobre uma rocha metamórfica ou ígnea.</p><p>Imagem da descontinuidade litológica <a href="http://web.uct.ac.za/depts/geolsci/geoteach/images/Resources/botha3.jpg">clique aqui</a><br /></p> <p>• Erosiva (disconformity): durante o hiato ocorrem diversos processos erosivos, formando uma superfície de erosão. Posteriormente os sedimentos da rocha mais jovem vão ser depositados normalmente, com mesmo mergulho, isto é paralelas.</p><p><br />Imagem da discontinuidade erosiva <a href="http://www.newarkcampus.org/professional/osu/faculty/jstjohn/Ohio%20Shale/Chagrin-Cleveland%20disconformity%201.jpg">clique aqui</a><br /></p><p><br /></p> <p>• Paralela (paraconformity): sucessão de sedimentos paralelos sem superfície erosiva, só pode ser identificado com a análise do conteúdo fossilífero.</p><p>Imagem da discontinuidade paralela <a href="http://www.grisda.org/2003-FSC-open/images/Roth-04.gif">clique aqui</a></p><p><br /></p><p>Bibliografia consultada no dia 11/11/2008:<br /></p><p>http://pt.wikipedia.org/wiki/Descontinuidade</p><p>http://www.globalchange.umich.edu/Ben/Tr%20unconformity.JPG</p><p>http://web.uct.ac.za/depts/geolsci/geoteach/images/Resources/botha3.jpg</p><p>http://www.newarkcampus.org/professional/osu/faculty/jstjohn/Ohio%20Shale/Chagrin-Cleveland%20disconformity%201.jpg</p><p>http://www.grisda.org/2003-FSC-open/images/Roth-04.gif<br /></p><p><br /></p><p class="MsoBodyText"><br /><span style="font-style: normal;font-family:Arial;" ><span style="font-family:arial;"></span><o:p></o:p></span></p>Rui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-55707714122339640322008-10-27T15:07:00.000-07:002008-10-27T16:17:41.673-07:00Princípios da EstratigráfiaPrincípio da Horizontalidade dos Estratos - os estratos sedimentares formam-se horizontalmente, isto é, depositam-se horizontalmente à medida que vão chegando à bacia de sedimentção por efeito gravítica.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://disciplinex.files.wordpress.com/2008/07/copia-3-de-39975279o_aix.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 286px; height: 136px;" src="http://disciplinex.files.wordpress.com/2008/07/copia-3-de-39975279o_aix.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br />Principio da Sobreposição - Numa sequência estratigráfica não deformada, um estrato mais recente sobrepõe-se a um estrato mais antigo, o que significa que os estratos serão tanto mais antigos, quanto mais profundos se encontrarem e tanto mais recentes quanto mais superiormente se encontrarem numa sequência estratigráfica.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/sobreposicao_estratos.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 254px; height: 154px;" src="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/sobreposicao_estratos.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br />Principio da continuidade lateral - Em diferentes pontos da Terra pode haver a mesma sequência estratigráfica, mesmo faltando um elemente tem a mesma idade, ou seja, é a correlação dos estratos distanciados lateralmente.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/cont_lateral2.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 273px; height: 166px;" src="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/cont_lateral2.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br />Principio da identidade paleontológica ou do sincronismo - Dois estratos apresentam a mesma idade se apresentarem os mesmos fosséis de idade.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/ident_paleo.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 367px; height: 191px;" src="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/ident_paleo.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br />Principio da Intersecção - sempre que um estrutura é intersectada por outra, a que intersecta é mais recente.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/interseccao.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 293px; height: 171px;" src="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/interseccao.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br />Principio da inclusão - o estrato que apresenta a inclusão é mais recente que os fragmentos do estrato incluido.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/inclusao.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 272px; height: 159px;" src="http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/pre_requisitos/imagens/inclusao.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br />Principio do actualismo ou das causas actuais - "o presente é a chave do passado" ou seja, os fenómenos geológicos existentes na actualidade são identicos as que ocorreram no passado. Os acontecimentos geológicos do passado, explicam-se através dos mesmos processos naturais que se observam na actualidade.Rui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-13176569754009135072008-10-22T14:12:00.000-07:002008-10-22T14:17:11.955-07:00Contacto entre unidades litológicas<span style="font-weight: bold;">Estratigráfico normal</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Concordante</span><br />Sempre que há continuidade entre unidades sucessivas.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Paraconformidade<br /></span>Não há diferença de atitude entre unidades sobrepostas ainda que, às vezes, faltem diversos conjuntos líticos; é comum faltarem depósitos correspondentes a vários milhões de anos (ex: contacto entre o Cretácico inferior e o Miocénico inferior na praia do Canavial, Lagos).<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Intrusivo</span><br />Quando um corpo ígneo atravessa outros corpos líticos.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Discordante </span><br /><ol><li><span style="font-weight: bold;">Não conformidade ou discordância heterolítica</span></li><li>Contacto entre um conjunto sedimentar e um corpo ígneo ou conjunto metamórfico mais antigo.</li><li><span style="font-weight: bold;">Disconformidade</span></li><li>As camadas são paralelas de um e de outro lado da superfície mas esta não é conforme com a estratificação</li><li><span style="font-weight: bold;">Discordância progressiva</span></li><li>Quando os diversos níveis vão fazendo ângulos progressivamente diferentes com o substrato.</li><li><span style="font-weight: bold;"> Discordância angular </span></li><li>As inclinações do conjunto inferior e superior são diferentes, fazendo um ângulo entre si.</li></ol><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;">Mecânico </span></span> <ol><li><span style="font-weight: bold;"> falha </span></li><li><span style="font-weight: bold;"> deslizamento.</span></li></ol><br />Relativamente à forma como os depósitos sedimentares se dispõem sobre o substrato fala-se de:<br /><br /><span style="font-weight: bold;"> Recobrimento transgressivo (onlap)</span><br />Quando as camadas sedimentares se estendem, progressivamente, para o exterior da bacia, cada camada ultrapassando a precedente que se vai biselando.<br /><br /><span style="font-weight: bold;"> Recobrimento regressivo (offlap)</span><br />Quando as camadas sedimentares se vão retraindo, progressivamente, afastando-se do bordo da bacia.<br /><br />A duração correspondente à ausência de depósitos pode ter valores muito diferentes:<br /><span style="font-weight: bold;">Hiato </span><br />quando a duração é muito curta (às vezes é utilizado em sentido lato, sempre que se detecta ausência de deposição).<br /><br /><span style="font-weight: bold;"> Diastema </span><br />corresponde a uma interrupção curta, sem modificação nas condições de sedimentação (coincide, aproximadamente com junta de estratificação).<br /><br /><span style="font-weight: bold;"> Lacuna</span><br />quando a duração é apreciável e pode ser avaliada biostratigraficamente (lacuna de uma biozona, p. ex.).Rui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-45204966014867434012008-10-22T14:11:00.000-07:002008-10-22T14:12:39.437-07:00Descontinuidades SedimentaresMesmo quando uma sucessão litológica é homogénea, continua, quase nunca representa uma acumulação ininterrupta de sedimentos. As descontinuidades são quase sempre perceptíveis ainda que com valor muito diferente (ausência de depósito, erosão, dissolução diagenética, etc.) e com materialização muito diferente (simples junta de estratificação, superfície de ravinamento, mudança litológica, discordância angular, etc.).<br />Classificação das descontinuidades:<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Descontinuidades sedimentares</span><br />descontinuidades entre duas lâminas correspondentes a marés sucessivas. Correspondem a um intervalo de tempo muito curto. A extensão é métrica a decamétrica. Podem corresponder a simples ausência de deposição (discontinuidade passiva) ou a destruição parcial ou total da lâmina anterior (descontinuidade erosiva).<br /><br /><span style="font-weight: bold;"> Descontinuidades estratigráficas</span><br />Quando duas unidades são separadas por um intervalo de tempo considerável diz-se que há descontinuidade estratigráfica (ausência de uma biozona, p. ex.). Muitas vezes esta lacuna estende-se por dezenas de quilómetros.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;"> Descontinuidades diastróficas</span><br />Quando à ausência de determinada unidade geológica se junta deformação tectónica (discordância angular).Rui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-68080913872452665472008-10-21T12:09:00.000-07:002008-10-21T13:41:50.289-07:00Estrato e Estratificação<span style="font-weight: bold;">Estrato Geológico - </span><span style="font-family: times new roman;">conjuntos diferenciados de rochas sedimentares com características físicas e com registos fósseis distintos de outras camadas que as podem preceder ou suceder.</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiUY5bwyLQLDD1wDWvl7D6HWpStGwbvbq5RycfuX9H50O39KHmoPSWtHXXLbarX3hzUVXNvVKHCsyvvURM4BI_jvrPQSBiRMsZHhOF_wNHt0pBWxC4DKSbWROdqCiV-7SjdEPLHJx08wTZ/s1600-h/785.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiUY5bwyLQLDD1wDWvl7D6HWpStGwbvbq5RycfuX9H50O39KHmoPSWtHXXLbarX3hzUVXNvVKHCsyvvURM4BI_jvrPQSBiRMsZHhOF_wNHt0pBWxC4DKSbWROdqCiV-7SjdEPLHJx08wTZ/s200/785.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259706773630339202" border="0" /></a> <span style="font-size:78%;"> Estrato Sedimentar.<span style="color: rgb(0, 0, 102);">( http://www.geopor.pt/gne/campo/setubal/785.jpg)</span></span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Estratificação - </span><span style="font-family: arial;font-family:Verdana;font-size:85%;" >Estrutura originada pela acumulação progressiva de qualquer material (partículas clásticas, precipitação química ou decantação de colóides floculados, cristais em suspenão no magma..), tendendo a formar estratos ou camadas definidas por descontinuidades físicas e/ou por passagens bruscas ou transicionais de mudanças de textura, estrutura ou quimismo.</span><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://miguelcorreia25.terapad.com/resources/13312/assets/images/estratos.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://miguelcorreia25.terapad.com/resources/13312/assets/images/estratos.jpg" alt="" border="0" /></a> <span style="font-size:78%;">Estratificação. <span style="color: rgb(0, 0, 102);">(http://miguelcorreia25.terapad.com/resources/13312/assets/images/estratos.jpg)</span></span><br /><br /><br /><br /><br /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/Adelino/DEFINI%7E1/Temp/moz-screenshot.jpg" alt="" />Rui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-28622269728838604072008-10-21T11:54:00.000-07:002008-10-21T13:39:56.380-07:00Objectivos na Estratigrafia<span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:Arial,sans-serif;" ><span style="font-family:Arial;"> <span style="font-size:85%;">Compreender o conceito de formação - unidade litostratigráfica.</span></span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;"> Conhecer os principais princípios litostratigráficos (sobreposição, continuidade lateral, horizontalidade, inclusão e intersecção).</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Compreender o conceito de biozona - unidade biostratigráfica.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Conhecer o princípio da identidade paleontológica.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Reconhecer a contribuição de vários métodos de datação para a construção da tabela cronostratigráfica.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Estabelecer uma correspondência entre unidades geocronológicas e unidades cronostratigráficas.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Usar uma tabela cronostratigráfica.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Conhecer os principais eventos, que em termos da evolução dos vários grupos de seres vivos, marcaram as diversas Eras.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Reconhecer a importância das cartas geológicas.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Interpretar cartas geológicas, se necessário em versão simplificada, da região onde se encontra inserida a escola.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;"> </span><p><span style="font-family:Arial;"><span style="font-size:85%;">Construir pequenos cortes geológicos e blocos-diagramas simplificados.</span></span></p></span>Rui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-41341609337183201012008-10-21T11:45:00.000-07:002008-10-21T13:39:27.493-07:00A História da Terra e da Vida<span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:Arial,sans-serif;" ><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >O planeta Terra tem uma longa história que pode ser, em grande parte, reconstituída. A dinâmica litosférica, a actuar ao longo de milhões anos, deixou marcas que hoje podem ser ‘lidas’ e interpretadas pelos geólogos. Por outro lado, a História da Terra está marcada por grandes eventos, entre eles o aparecimento da Vida e a sua evolução.</span></span>Rui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4729473927855634357.post-5585471461331076482008-10-21T11:40:00.000-07:002008-10-27T16:18:33.800-07:00Bibliografia<span style="color: rgb(0, 0, 64);font-family:Arial,sans-serif;" ><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><span style="color: rgb(0, 0, 0);">http://formacao.es-loule.edu.pt/biogeo/geo12/temaII/geo12_temaII.htm</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrato_geol%C3%B3gico</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">http://pt.thefreedictionary.com/estrato<br /><br />Textos de Apoio ás aulas disponiveis no moodle (João Pais, UNL)<br /><br />http://biogeo2.wordpress.com/2008/04/15/principios-da-estratigrafia/<br /></span></span></span>Rui Almeidahttp://www.blogger.com/profile/17334681274641672359noreply@blogger.com0